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GONGOGI: Prefeito se recusa a dialogar com servidores e tranca a porta da prefeitura

Servidores da Educação ocupam frente da prefeitura (Assistam ao vídeo)
Sem receber os salários de dezembro de 2016, os profissionais da educação de Gongogi fizeram ato para chamar a atenção da população nesta quinta-feira, dia 09. Uma assembléia da APLB/Sindicato foi realizada no período da manhã como uma tentativa de negociação com o prefeito municipal Edvaldo dos Santos, o Kaçulo (PR), que não compareceu.
Sem saída, após a reunião da categoria, os servidores públicos do setor educacional do município saíram em caminhada em direção à prefeitura da cidade, onde pressionaram para que um canal de diálogo e negociação com o prefeito Kaçulo fosse aberto, mas surpreendentemente, os manifestantes encontraram a sede administrativa da prefeitura municipal fechada com um aviso “Trabalho Interno”, sem nenhuma comunicação prévia, embora às quintas-feiras são reservadas para o atendimento ao público e foram proibidos de conversar com o gestor.
Assembléia da APLB (Foto: Whatsapp)
Segundo a direção da APLB/Sindicato, o movimento é legítimo para toda a categoria, porque além da luta incansável pelo pagamento do salário de dezembro de 2016, que o prefeito anterior deixou depositado, embora foi criada uma comissão especial para apuração do implemento de condições para liquidação das despesas e até o presente momento não foi apresentado o relatório final da auditoria, conforme publicado pelo Portal Gongogi, existe uma também uma reivindicação para a unificação do Plano de Cargos e Salários dos Profissionais da Educação visando a regularização de direitos e vantagens não apenas para os professores, mas principalmente para as cozinheiras, zeladoras, porteiros, agentes administrativos e todos os demais trabalhadores da Educação.
“Queremos que os trabalhadores operacionais da Educação tenham garantias de qualificação e incentivo a vantagens, de modo que possamos melhorar a qualidade de vida dos servidores e também potencializar os serviços prestados nas escolas. A unificação do PCR é uma integração de direitos e também uma readequação da carreira funcional de todos os servidores da Educação, visando a melhoria das condições de trabalho na Educação”, relata o professor Ms. Eudes Siqueira, vice-presidente da APLB.

A categoria informa que amanhã, sexta-feira (10), não haverá aula em nenhuma escola, porque todos os trabalhadores da educação municipal estarão em atividades na paralisação nacional contra a reforma trabalhista, a partir das 08:30 horas da manhã e haverá concentração em frente ao prédio da prefeitura.

A nossa redação tentou contato por telefone com o Prefeito Municipal, mas não teve retorno. (Portal Gongogi)

Servidores da educação tentam negociar com o prefeito, mas não conseguem entrar na prefeitura. Assistam ao vídeo.

Ouça também a Rádio Web Gongogi FM baixando o aplicativo no seu celular.

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